Novas imagens - Intensivão de Estudos Bíblicos para Jovens










II IEB - Intensivão de Estudos Bíblicos para Jovens

Ontem, aconteceu o II IEB - Intensivão de Estudos Bíblicos para Jovens. Nele, estavam presentes jovens da Assembleia de Deus João Pessoa- Setor 5 (Mandacaru, Jardim Florestal, Roger, Congregação do S, 13 de maio, Bairro dos Ipês, Granja Machado, Porto de João Tota e Jardim Ester). Os temas abordados, em sistema de rodízio, foram: "O plano de Deus para a vida do cristão, O cristão e a escola, O cristão e as redes sociais: Twitter, Facebook e Orkut e Drogas: A Família é o melhor remédio".

Vivemos momentos inesquecíveis nas palestras, na gincana e no culto à noite, onde o Senhor Jesus salvou uma pessoa.

Uma coisa é certa: o Intensivão é um espaço que o Senhor nos reservou para aprendermos muito de Sua palavra, nos integrarmos e nos divertirmos. Tudo isso em um só dia e em Sua presença. Glórias e Louvores ao nosso Deus!

































O Evangelho segundo o Twitter

Na próxima sexta-feira, 22/04, teremos o II Intensivão de Estudos Bíblicos para Jovens. Será realizado na Escola Monsenhor Odilon Coutinho, em Mandacaru. Os temas são os seguintes:

- Lições para uma vida com Deus;
- O Cristão e a Escola;
- O Cristão e as Redes sociais: Twitter, Facebook e Orkut;
- Sexualidade (para Moças e para Rapazes), e;
- Drogas.

Pesquisando para a nossa palestra "O Cristão e as Redes sociais: Twitter, Facebook e Orkut", encontrei um vídeo no GodTube, em inglês, chamado "Follow" (Siga).

Um vídeo brilhante, que impressionará todos os twitteiros cristãos.

Abaixo, o vídeo com legendas em português. Curta e comente.


O que leva uma pessoa a...

As tragédias, por mais difícil que seja admitir, tem sempre um componente pedagógico: fazem-nos refletir. Para os que discordam, há, inclusive, uma base bíblica para essa afirmação: “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração.” (Eclesiastes 7.2)

A tragédia da Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, não surge como uma exceção. Pelo que li e vi, até agora, confirma a regra.

A pergunta mais ouvida foi: “O que leva uma pessoa a planejar evento tão macabro? A matar crianças, adolescentes, plenamente indefesos, alguns ajoelhados suplicando para não morrer? A fazer tudo isso sorrindo?”

Simples e direto: a ausência de Deus na vida do ser humano!

“Como assim? Ausência de Deus? E a carta que o atirador deixou não dava sinais claros de ser uma pessoa tão religiosa, fanática até?” Aí está o âmago da questão.

Ser fanático religioso e seguir a Deus são a mesma coisa? Ver a “impureza e o pecado” em outrem e esquecer-se de si é Cristianismo? “Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.” (Mateus 7.5)

O fanatismo religioso tem causado terríveis males e nenhum benefício. Não há homem-bomba, inquisidor ou suicida santo. Esta é uma verdade que atinge todas as épocas e todas as religiões. 

Sabe por quê? Porque “religião não salva”, como diz o ditado. Religião não transforma, não muda vidas. Isso, só Jesus Cristo faz.

Ele, no Sermão do Monte, ou As Bem-Aventuranças, nos diz algo muito forte: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.”

Afirmação que nos faz pensar que ser religioso, carola, fanático, viver em uma igreja, não perder um culto ou missa, não nos faz homens justos ou santos. Reconhecer os nossos pecados, arrepender-se e ser guiado pelo Espírito Santo, sim.

E Deus deu o crescimento

Segundo o M.A.I. - Ministério de Apoio com Informação, o número de evangélicos triplicou em dez anos na Paraíba. Esta entidade tem por missão “fornecer informações e ferramentas administrativas que auxiliem no crescimento da Igreja Evangélica”.

A Taxa de Crescimento Anual da População na Paraíba, entre 1991 e 2000 foi de 0,80%. A população evangélica, no mesmo período, cresceu 10,70%. Em 2000, o percentual de evangélicos paraibanos era de 8,8%. A previsão do M.A.I. é de chegar, em dezembro desse ano, a 22,4%. No Brasil, entre 1991 e 2000, a taxa de crescimento da população evangélica foi 4,5 vezes maior do que a estatística populacional. Hoje é de sete vezes mais. Números muito positivos, e, ainda assim, bem promissores.

Em primeiro lugar, há um aspecto muito interessante quando analisamos esses números: a desmistificação deles. Na maioria das igrejas evangélicas, sempre foi um enorme tabu analisar números, crescimento, perda de fiéis, como se essa atitude fosse um dos mais terríveis pecados. Esquecemos que, na Bíblia Sagrada, há um livro chamado... Números, em que um censo militar é feito, em cada tribo, de todos os homens adultos capazes de lutar. É sempre bom saber o tamanho do nosso exército, do nosso povo.

Desde que não seja com o mesmo propósito que levou Davi a numerar o povo de Israel e Judá: o orgulho. “Disse, pois, o rei a Joabe, capitão do exército, o qual tinha consigo: Agora percorre todas as tribos de Israel, desde Dã até Berseba, e numera o povo, para que eu saiba o número do povo.” Até o insensível Joabe achou a contagem absurda e desnecessária: “Então disse Joabe ao rei: Ora, multiplique o SENHOR teu Deus a este povo cem vezes tanto quanto agora é, e os olhos do rei meu senhor o vejam; mas, por que deseja o rei meu senhor este negócio?” Davi insistiu e, após nove meses e vinte dias, soube-se o resultado: 800 mil homens de guerra em Israel e 500 mil em Judá. Um grande e forte exército de um milhão e trezentos mil homens.

Estamos diante de um paradoxo: em um momento, o povo pode ser enumerado e, em outro, não? Sim, depende da intenção. As sinceras e verdadeiras serão sempre exitosas, apesar das dificuldades e barreiras. As atitudes repletas de orgulho e interesses pessoais, apesar do êxito inicial, fracassarão. A reprovação de Davi foi tão grande que o Senhor feriu com uma peste e matou setenta mil homens.

O crescimento evangélico - também chamado de “boom” - não se dá pela promessa de prosperidade, forte divulgação na mídia, shows evangélicos ou aos mais diversos artifícios que queiram atribuir. É verdade que a divulgação em mídia de massa atrai muita gente. Se não houver conteúdo nas mensagens, porém, que traga reflexão e mudança real de vida, é propaganda enganosa. As igrejas perdem os fiéis e ainda ganham uma “propaganda contrária”.

Não é mérito de exímios pregadores, usando de recursos de oratória ou de músicas com mensagens subliminares que ataquem fortemente à psique das pessoas. Tudo isso passa, como “seca-se a erva e caem as flores”.

Mesmo os pastores e líderes integralmente dedicados à Obra de Deus não são os principais responsáveis pela expansão do evangelho e consequente crescimento das igrejas. Em Corinto, a igreja encontrava-se dividida. Havia discípulos de Paulo, de Apolo, de Pedro e de Cristo. Havia defensores de cada um deles e da superioridade dos seus trabalhos. Paulo, em uma mensagem poderosa, esclarece: “os líderes são os trabalhadores no campo de Deus. A igreja é o campo. Os líderes são os construtores; a igreja é o edifício de Deus. Cristo, entretanto, é o fundamento”.

E nos dá uma advertência final: o nosso trabalho, com o maior esmero possível, restringir-se-á a plantar ou regar. “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento”.

(Publicado no Paraíba Já www.paraibaja.com.br em 21/11/2010)