Pense mais em Deus



"Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra." (Colossenses 3.2)





A vida cristã é feita de experiências. Apesar de, em alguns momentos sofrermos, teremos respaldo para ajudar outrem e estarmos mais preparados para as situações que virão. E, além disso, para que o nosso testemunho norteie, transforme, anime, enfim, socorra alguém.

Testemunhar é, portanto, a missão desta postagem.

Iniciei a segunda-feira, 20/07, com 4 perspectivas positivas em vários campos. No mesmo dia, à noite, 3 das 4 situações estavam 100 % fadadas ao fracasso. A que restava, 50% sim, 50% não. Fiquei triste, chateado, questionei ao Senhor e fui ler antes de orar e dormir.

Abro o livro "Todo dia é um dia especial", de Max Lucado, Editora Thomas Nelson Brasil. Na página marcada, 70, está o seguinte texto:

"Onde está a sua mente nos seus dias difíceis? Durante a sexta-feira de sofrimento, Jesus falou treze vezes. Dez delas foram a Deus ou sobre ele. Quase oitenta por cento dos seus comentários foram emoldurados pelos céus. Jesus falou com Deus ou pensou nele o dia inteiro.

Da próxima vez que você passar por uma temporada difícil, como o foi a sexta-feira de Jesus, faça as contas. Deus consome oitenta por cento dos seus pensamentos? Ele quer que isso aconteça. Você pode sobreviver às mudanças pensando sobre a permanência dele. Sobreviva a rejeições meditando sobre a aceitação dele. Quando sua saúde falhar ou os problemas o perturbarem, tire uma folga deles..."


Deus fala conosco? Sim ou não? Ele falou comigo através deste texto. Creiam, fiz exatamente o que o texto dizia. Esqueci os problemas, foquei nas soluções. Soluções que só podiam vir de cima, do Deus Todo-poderoso.

Terça-feira, 21/07, à noite. 2 dos 4 problemas já estavam solucionados. Quarta-feira, 22/07, 9 h da manhã. O 3º problema, o mais difícil, estava solucionado definitivamente.

Percebi, claramente, que a minha intervenção na resolução das questões foi mínima. Tive apenas a força de vontade. O poder de decisão e de influenciar as decisões coube Àquele que decide. E que, sutilmente, me dizia: "Pense mais em mim."

"Pense mais em mim." Esta palavra não sai da minha mente. E quero que também fique na sua. Pensar em Deus consome quanto do nosso tempo? Não é pensar na igreja, pensar nos problemas eclesiásticos, entre os irmãos, ensaios, festas, congressos, reuniões, etc. Não é estar na igreja pensando nos problemas de casa ou do trabalho. É pensar em Deus. No Deus que não muda, na salvação, nos milagres, na Glória de Deus, nos céus, nas mansões celestiais, na árvore da vida...

"Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação." (Tiago 1.17)

Feridos em nome de Deus


Feridos em nome de Deus
(Editora Mundo Cristão)

Marília Camargo mostra seu inconformismo com a igreja evangélica ao explorar a temática das decepções causadas por lideranças prepotentes.


Se você achou que é publicidade de um livro, errou. Mas, se achou que é propaganda, acertou. Não é publicidade, pois não tenho interesse comercial. É propaganda, pois anseio que as afirmações corajosas publicadas pela autora desse livro tenham a devida repercussão e influenciem positivamente, trazendo mudanças na relação entre líderes cristãos - leia-se pastores - e membros das igrejas.

Ainda não li o livro, mas fiquei atônito ao ler esta reportagem na revista Época, edição nº 580, também disponível online. Verifiquei também o blog dedicado ao livro. Estes dois sites considero como uma síntese do polêmico tema abordado e baseado neles está o meu comentário.

Não há como discordar, em termos gerais, do que a autora expôe. Há abusos. Há excessos. Há idolatria. Há bajulação. Há hipocrisia.

Em contrapartida, há chamada, há dedicação, há talento, há dons espirituais, há unção, há poder, há visão, há vidas transformadas por Deus.

Não estou sobre "o muro". Sou contra a generalização, seja ela positiva ou negativa. Há pontos a serem exaltados. E há algumas generalizações a serem corrigidas.

"A igreja evangélica está doente e precisa de uma reforma. Os pastores se tornaram intermediários entre Deus e os homens e cometem abusos emocionais apoiados em textos bíblicos."

Qualquer evangélico com o mínimo de bom senso discordará dessa frase sensacionalista. A igreja não está doente. Há igrejas doentes. Os pastores não são intermediários. Há pastores intermediários... Apesar da autora dizer na entrevista, que "Não quero que haja generalizações, porque há bons pastores e boas igrejas", a entrevista está repleta de generalizações.

"É a intromissão radical do pastor na vida das pessoas. Um exemplo: uma missionária que apanha do marido sistematicamente e vai parar no hospital. Quando ela procura um pastor para se aconselhar, ele fala assim para ela: “Minha filha, você deve estar fazendo alguma coisa errada, é por isso que o teu marido está se sentindo diminuído e por isso ele está te batendo. Você tem de se submeter a ele, porque biblicamente a mulher tem de se submeter ao cabeça da casa. Então, essa mulher, que está com a autoestima lá embaixo, que apanha do marido - inclusive pelo Código Civil Brasileiro ele teria de ser punido - pede um conselho pastoral e o pastor acaba pisando mais nela ainda. E ele usa a Bíblia para isso."

Coloque-se no lugar de alguém que vê no seu pastor a esperança de solucionar um problema tão terrível e recebe tal resposta. Primeira reação: "não é com a filha dele." Por que não voltar ao "antigo" e infalível método da oração? Por que não voltar ao "antigo" e infalível método da humildade, da dependência de Deus? "Minha filha, eu não tenho uma resposta para você agora, mas vou orar, e Deus nos orientará." Pode até não dar "IBOPE", mas traz solução.

"As igrejas que estão surgindo, as neopentecostais, e não as históricas, como a presbiteriana, a batista, a metodista, que pregam a teologia da prosperidade, estão retomando a figura do “ungido de Deus”."

Pode parecer "dor-de-cotovelo", mas não é. É inadmissível citar, por exclusão, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus, como uma entre as pentecostais - ou neopentecostais - que pregam a teologia da prosperidade. Nenhuma delas pode ser excluída, mas nenhuma pode ser também incluída em sua totalidade.

"Assim como existe a onipotência pastoral, existe a infantilidade emocional do rebanho... O pastor virou um oráculo. É mais fácil ter alguém, um bode expiatório, para pôr a culpa nas decisões erradas tomadas."

Nem sempre é infantilidade. Às vezes, testa-se o pastor. Ouvi um caso em que houve uma briga de casal. Alguns irmãos chegam para o pastor e dizem: "Pastor, fulano quebrou o nariz da esposa. O senhor tem que ir lá agora. Tem que discipliná-lo." O pastor não foi. Dias depois, chega o casal, a esposa com o nariz quebrado e diz: "Pastor, querem acabar o nosso casamento. Estão acusando o meu marido. Eu levei uma queda e quebrei o nariz." E se o pastor tivesse se envolvido... Manchete do jornal: "Pastor ouve falsas acusações e acaba separando casal cristão."

"Eu vi casamentos se desfazer, porque se mantinham em bases ilusórias. Vi também pessoas dizendo que fazer terapia é coisa do Diabo. Há pastores contra a terapia que afirmam que ela fortalece a alma e a alma tem de ser fraca; o espírito é que tem que ser forte. E dizem isso supostamente apoiados em textos bíblicos."

Casamento. Acredito que seja o assunto recordista entre os problemas pastorais. Pior se o pastor foi favorável ou contra tal casamento. "Eu acho lindo este casal de noivos. Foram feitos um para o outro. Foi Deus que fez esta união." Casam-se. Separam-se em três meses. Além de dar satisfação às famílias, este pastor terá que rever o conceito de Deus.

Quanto à terapia, imagine a seguinte cena: um casal procura um pastor para falar de problemas conjugais. O pastor ouve, pondera algumas questões e diz: "Meus filhos, vocês estão precisando de tratamento psicológico." Retira um cartão do bolso: "Se precisarem, estou à disposição para ouvi-los, como psicólogo." Ou seja, "terapia não é mais coisa do Diabo".

"Hoje o fiel se relaciona com o Divino para as coisas darem certo. Ele não se relaciona pelo amor. Essa é uma das grandes distorções."

O que nos diz a Bíblia? "Que ameis ao SENHOR vosso Deus, e andeis em todos os seus caminhos, e guardeis os seus mandamentos, e vos achegueis a ele, e o sirvais com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma." (Josué 22.5)

"O fiel sente uma grande gratidão por aquele que o ajudou a mudar sua vida para melhor. Ele se sente devedor do pastor e começa, então, a dar presentes. O fiel quer abençoar o líder porque largou as drogas, ou parou de beber, ou parou de bater na mulher, ou porque arrumou um emprego e está andando na linha. E começa a dar presentes de acordo com suas posses. Se for um grande empresário, ele dá um carro importado para o pastor. Isso eu vi acontecer várias vezes. O pastor, por sua vez, gosta de receber esses presentes. É quando a relação se contamina, se torna promíscua. E o pastor usa a Bíblia para dizer que esse ato é bíblico. O poder está no uso da Bíblia para legitimar essas práticas."

Esta gratidão do fiel não há quem possa esfriar. Ela é legítima. Entendo que o cuidado de discernir as intenções é exclusivo do pastor. Ele é quem deve perceber o limite - tênue - entre reconhecimento, consideração, e barganha, propina.

"Desconfie de quem leva a glória para si. Um conselho é prestar atenção nas visões megalomaníacas. Uma das características de quem abusa é querer que a igreja se encaixe em suas visões, como quere ganhar o Brasil para Cristo e colocar metas para isso. E aquele que não se encaixar é um rebelde, um feiticeiro. Tome cuidado com esse homem. Outra estratégia é perguntar a si mesmo se tem medo do pastor ou se pode discordar dele. A pessoa que tem potencial para abusar não aceita que discorde dela, porque é autoritária. Outra situação é observar se o pastor gosta de dinheiro e ver os sinais de enriquecimento ilícito. São esses geralmente os que adoram ser abençoados e ganhar presentes."

"Deus confiou apenas a mim esta visão. Eu serei o canal de benção para esta nação." A modéstia realmente é a principal virtude deste pastor. Medite em: "Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento." (I Coríntios 3.6,7)

Há pastores que, após anos e anos de dedicação, suor e labuta, conseguem comprar a sua casa, seu carro, enfim, ter uma vida financeira mais estável. Entendemos que estes homens não tem vício, não esbanjam, tem apenas uma família, são controlados, ou seja, sua renda é abençoada por Deus. Há aqueles que, após anos de vida profissional secular, são chamados para trabalhar na Obra de Deus, trazendo, assim, os recursos que angariou nestes anos de vida. Estes dois grupos não podem ser alvo de questionamento.

O problema é aquele que o seu padrão de vida, além dos imóveis, carros, etc, é incompatível com o seu salário. "Ah, meu carro foi presente! Minha casa? Presente!" Receba o presente, mas deixe explícito quem deu. Melhor ainda, sem subterfúgio, faça-o oficialmente.

Receita para este e demais casos: "Livrai-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo." (I Tessalonicenses 5.22,23)

Os mitos e Jesus Cristo

Segundo o Dicionário Aurélio, uma das definições do vocábulo mito é "a representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição, etc." Muitos são os mitos que a sociedade tem exaltado. Quero, porém, falar de dois entre os mais eminentes do mundo artístico e de seus seguidores.

Primeiro, Elvis Aaron Presley, ou apenas, Elvis Presley. Foi, em sua época, o maior artista e sabia disso. "Ele usava um cinto gigante com a inscrição "The World Champion Entertainer" (O Maior Artista do Mundo) para o caso dos críticos não saberem com quem estavam lidando." Fez muitos filmes, lotou ginásios e estádios ao redor do mundo, comprou uma mansão, que chamou de Graceland, enlouqueceu multidões, mas não conseguiu se livrar de drogas para manter a energia no palco e de drogas para dormir após suas apresentações, tendo o uso excessivo delas evoluído para um nível de abuso assustador.

O final da história é conhecido: "Elvis Presley morreu em Graceland em 16 de agosto de 1977, com 42 anos de idade. Sua namorada, Ginger Alden, o encontrou caído na banheira. Os paramédicos foram chamados, mas não conseguirem reanimar Elvis e ele foi levado ao Baptist Memorial Hospital, onde novas tentativas de ressuscitação falharam. Ele foi declarado morto por seu médico, Dr. George Nichopolous, que listou a causa oficial da morte como arritmia cardíaca. Com o passar dos anos, a causa da morte de Elvis geralmente tem sido apontada como o uso simultâneo de diversos medicamentos, ou a interação de várias drogas."

Depois, Michael Joseph Jackson, ou Michael Jackson. Desde a infância, junto com seus 4 irmãos, que formavam o "Jackson´s Five", mostrou o seu talento. Em sua carreira solo, vendeu com o álbum "Thriller", mais de 100 milhões de cópias, sendo o mais vendido de todos os tempos. Casou-se com Lisa Presley, construiu um rancho chamado de Neverland (Terra do Nunca), foi aclamado o Rei do Pop, mudou sua aparência e cor, foi acusado de pedofilia, viciou-se em medicamentos, doses de substâncias similares à morfina e... morreu.

"O cantor e compositor Michael Jackson, 50, morreu às 18h26 (horário de Brasília) da quinta-feira, 25/06, após sofrer uma parada cardíaca em sua casa, em Los Angeles. Segundo o jornal "Los Angeles Times", os médicos do hospital da Universidade da Califórnia confirmaram a morte do cantor, que teria chegado ao local em coma profundo. De acordo com o site "TMZ", um membro da família contou que uma injeção de Demerol, narcótico similar à morfina, teria sido a causa do ataque cardíaco. Familiares disseram que a dosagem teria sido "excessiva"."

Muitos aspectos em comum. Celebrados, amados, exaltados, idolatrados. Milhões de dólares em bens. Milhões de dólares em dívidas. Reis de sua época, ou melhor, reis de sua época. Até mesmo deuses - pois com "D" só tem um - para os amantes do rock n´roll e do pop. Apesar de tudo, infelizes, depressivos, dependentes de remédios - drogas? - e mortos devido a essa dependência.

E com a principal característica de um mito: após a sua morte, tudo que é positivo torna-se superlativo. E o negativo? Bem, mito não tem lado negativo. Para os seus seguidores, até mesmo a morte é questionada. Quem não já ouviu falar que "Elvis não morreu"? E já há "dúvidas" entre os fãs se Michael Jackson realmente partiu para a eternidade.

E Jesus Cristo? Este não é mito. É Jesus Cristo. Não viveu 33 anos de glória terrena, mas é o Rei da Glória. Quem, como Ele, é antes e depois? Primeiro e Último? Início e Fim de tudo? Rei dos reis e Senhor dos senhores? E que se auto-denomina?

"Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro." (Apocalipse 22.13)

"E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores." (Apocalipse 19.16)

Os seus seguidores também são diferentes. Com uma característica ímpar: não negam a sua morte. Ela não foi o fim de tudo. Foi uma etapa que precisava ser enfrentada, vencida e controlada por Ele para sempre.

"E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno." (Apocalipse 1.18)

"Louco, esta noite te pedirão a tua alma..."

"E propôs-lhes uma parábola, dizendo: a herdade de um homem rico tinha produzido com abundância. E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: derribarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus." (Lucas 12.16-21)

Ao lermos este texto, a Parábola do Rico Insensato, fica explícita a mensagem do Senhor Jesus no último versículo: A avidez pelos bens materiais sufoca ou exclui a busca pelo tesouro celestial.

Uma mensagem forte e clara. E que observamos claramente em relações comerciais, de herança, contendas familiares, empresariais e, também, em igrejas. Mas, por ser parábola, uma "narração alegórica através de comparação", nunca a imaginamos - eu, pelo menos - retratada em uma situação literal.

Qual, então, não foi a minha surpresa ao encontrar a seguinte notícia na web: "Faça um empréstimo, dê a alma como garantia". Vi que pessoas estão fazendo exatamente o que diz a parábola acima.

Só que às avessas. Não são ricos insensatos. São pobres insensatos. Não tem celeiros cheios, não derribam para construir. Dão a alma como garantia em empréstimos de... Quanto? US$ 1.000.000? Não. Entre US$ 100 e US$ 1.000. Um representante da empresa defende a transação. “Negócios são negócios. Nós damos dinheiro vivo para as pessoas. Se elas dão valor a suas almas, pagarão o empréstimo com certeza. Acho a troca justa. Todos podem decidir o que é mais importante”, afirma.

Mesmo se fosse de US$ 1.000.000, lembram do hino "O valor de uma alma"?

"Irmão, você sabe o valor que tem uma alma
Nem todos os recursos humanos poderiam pagar
O dinheiro, a prata, o ouro do mundo inteiro
É pouco demais pro valor de uma alma poder comparar."


Nos sites onde este fato foi citado, sempre o foi como bizarrice, brincadeira, ou "bem interessante". Nunca com a seriedade devida. E o diabo achando graça, como na imagem abaixo.

Cultos que marcam II

Meus amados, perdoem-me. Não podia ter esquecido - mas esqueci - dos 7 dias de festa relativos aos 90 anos da Igreja Evangélica Assembleia no estado da Paraíba. Foram cultos e momentos mais do que marcantes. Inesquecíveis.